Mestranda em Linguística com abrangência em Teatro e Semiótica pela UNICAMP.
Formada em Artes Cênicas pela UNICAMP, concluiu o curso de pós-graduação em nível de especialização em Simbologia Teatral pela Escola de Comunicação e Artes da USP.
Graduação em Filosofia pela UNICAMP.
Dirige o espetáculo "O Pequeno Senhor do Tempo", de Raphael Júdice, produção do Trilhas da Arte - Pesquisas Cênicas, desde 2011.
Dirige o espetáculo "Ana Luz" de Carlinhos Rodrigues e Drika Vieira e dramaturgismo de Juliana Calligaris com a Cia da Casa Amarela, em 2013.
Dirige o espetáculo "Patty Diphusa", dramaturgia em parceria com Kall Andrade, a partir da obra homônima de Pedro Almodóvar, com a Cia Teatral "Os Mundanos Colaborativos".
Atriz na empresa Iconix NS4 (desde 2012) especializada em teatro-empresa e endomarketing.
Coodernadora artística e administradora do Estação Caneca - Espaço Cultural Trilhas da Arte, sede da Cia Trilhas da Arte - Pesquisas Cênicas, em São Paulo - SP, de 2010 a 2013.
Artista Orientadora do Programa Vocacional - Teatro, das Secretaria Municipal de Cultura e de Educação de São Paulo. Orientando no CEU São Rafael em 2012.
Atuou no espetáculo "Catadióptrico", com roteiro original de Monalisa Vasconcelos e dramaturgia coletiva, sob direção de Letícia Olivares, produção do Trilhas da Arte - Pesquisas Cênicas em 2012.
Atuou também no espetáculo “Senhorita Júlia”, de August Strindberg, sob direção de Antonio Ginco, de 2009 a 2012. Produção do Trilhas da Arte – Pesquisas Cênicas da Cooperativa Paulista de Teatro.
Em Cinema autou no longa "Quando os Homens Dormem", de Clayton Sangregório em 2011. Em curta-metragem autou, entre outros em "Translúcido" e "Tumulares" da Academia Internacional de Cinema e em "A Última Ceia" da FAAP.
Lecionou no Curso Técnico de Formação de Ator do Teatro Escola Incenna de 2008 a 2010, ministrando as disciplinas de Montagem Cênica, Ética e Estética, Interpretação e Improvisação, dirigindo montagens semestrais e de formatura.
Criou conjuntamente com Antonio Ginco e Valquiria Vieira o espetáculo "Passagem das Horas”, de Fernando Pessoa. Fez sua temporada de estréia no Teatro Coletivo Fábrica em 2006.
Foi Arte-Educadora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo na área de Artes Cênicas junto aos C.E.U.s – Centro de Educação Unificado em 2009.
Ministra várias oficinas de aperfeiçoamento desde 2005, dentre algumas das últimas, a saber:
- "Desmascaramento do Ator pela Via da Máscara Neutra" e "O Silencio da Máscara e a Persona que Fala: a Máscara Expressiva", pela Secretaria de Cultura de Três Lagoas - MS e Grupo de Teatro Identidade.
- "O Corpo que Canta e a Voz que Dança", pela Oficina Cultural Mazzaropi - POIESIS em São Paulo (2013).
- "Interpretação e Improvisação - A Máscara Expressiva", pela Oficina Cultural Grande Otelo - POIESIS em Sorocaba - SP (2012).
- "Interpretação e Improvisação - A Máscara Expressiva", pela Oficina Cultural Silvio Russo - POIESIS em Andradina - SP (2012).
- “O Ator na Sinfonia Cênica - O Tempo e o Ritmo na Cena", pelo Oficina Cultural Silvio Russo - POIESIS em Pereira Barreto - SP (2012).
- "O Silêncio da Máscara e a Persona que Fala - A Máscara Expressiva", pelo SESC Birigui, em Penápolis - SP (2011).
- “O Desmascaramento do Ator pela Via da Máscara Neutra”, pelo SESC Birigui no Festival de Penápolis – SP (2010).
- “Palavras na Boca do Ator”, sobre o épico e o narrativo na cena, no Festival Curta Teatro do SESC Rio Preto - SP (2011).
- “O Desmascaramento do Ator pela Via da Máscara Neutra”, pela Oficina Cultural Tarsila do Amaral - POIESIS em Marília - SP (2011).
- Oficinas: “O Ator na Sinfonia Cênica”, “O Corpo que Canta e a Voz que Dança”, “O Desmascaramento do Ator pela Via da Máscara Neutra”e “Palavras na Boca do Ator” pela Secretaria de Cultura de Pindamonhangaba (2010).
- “O Desmascaramento do Ator pela Via da Máscara Neutra”, pela Secretaria de Cultura de Americana – SP (2010).
- “O Corpo que Canta e a Voz que Dança” no X Festival de Penápolis (2009).
- “Palavras na Boca do Ator”, sobre o épico e o narrativo na cena, no FESTARA – Festival de Teatro de Araçatuba (2009).
- “O Ator na Sinfonia Cênica - O Tempo e o Ritmo na Cena”, no VIII Festival de Teatro de Tupã (2009).
- “Desmascaramento do Ator pela via da Máscara Neutra” pela ASSAOC Sílvio Russo de Araçatuba – SP (2008).
- “O Corpo que Canta e a Voz que Dança”, de técnicas vocais, pela ASSAOC Sílvio Russo de Araçatuba (2008)
- “O Ator na Sinfonia Cênica”, sobre o tempo-ritmo internos da cena no IX Festival de Teatro de Penápolis – SP (2008).
Foi jurada de vários Festivais de Teatro, alguns dentre eles, a saber:
Jurada do Mapa Cultural Paulista (2011/12-2013/14); Festival de Bernardino de Campos – SP (2009/10/11/13); Paraguaçu Paulista - SP (2010/11/12/13); Debatedora V e VI MS em Cena da UFMS em Três Lagoas - MS (2011/12); Curadora do VI MS em Cena (2012); Tupã – SP (2009); Pindamonhangaba - SP (2008/2009); Ponta Grossa – PR (2009); Pindamonhangaba – SP (2008-2009); Debatedora da Mostra de Teatro de Indaiatuba – SP (2008); Curadora do Festival de Americana (2006); Festival de Valinhos - SP (2006); Estudantil de Americana – SP (2001).
Lecionou como professora e diretora de teatro de 2002 a 2009 junto aos grupos teatrais das Faculdades de Americana - FAM, onde já montou e dirigiu textos de autoria própria, a saber: “Delírio – Todo Mundo Pode Ter”, “Do Rombo ao Rombo” e “De Como a Loucura Sabe Amar”, além de uma adaptação de “Otelo” de W. Shakespeare e “Senhora dos Afogados”, de Nelson Rodrigues.
Foi Orientadora Teatral do Projeto “Ademar Guerra” de 2006 a 2008.
Pelo Projeto Ademar Guerra em 2008 orientou, junto ao Grupo Teatral Farrapos Delirantes de Americana, o espetáculo “As Musas Mortas de Baal-Brecht”, compliando textos da vida e da obra de Bertold Brecht.
Atuou no espetáculo contemplado com o Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo, “Os Crimes de Preto Amaral”, texto e direção de Paulo Faria com o grupo Pessoal do Faroeste; temporada de agosto a dezembro de 2007 no Teatro Imprensa.
Ainda com este grupo, atuou no espetáculo “Domingo no Parque”, livre adaptação para teatro da canção de Gilberto Gil, texto e direção de Paulo Faria; espetáculo apresentando, entre outros locais, no circuito do Teatro Vocacional de junho a julho de 2007.
Prêmios de Melhor Diretora, 1.o Lugar Melhor Espetáculo e Prêmio de Melhor Coreografia para Juliana Calligaris no 10.o Festical Estadual da FECAMTA – Federação Campineira de Teatro, em novembro de 2007 pelo espetáculo “Senhora dos Afogados”.
Atuou no espetáculo experimental “Ainda”, com direção de José Tonezzi, pela companhia Laboratório do Ator, sendo este espetáculo pesquisa de linguagem sobre a incomunicabilidade humana. Na mesma companhia, atuou no espetáculo “Sacra Folia” de Luís Alberto de Abreu, com direção de José Tonezzi.
Coordenou de 2004 a 2007 o grupo teatral do Centro de Convivência de Afásicos do Instituto de Estudos da Linguagem do Laboratório de Neurolinguística da UNICAMP, aplicando um programa de teatro a indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral, orientada pela Profa. Dra. Edwiges Morato.
Lecionou Artes Cênicas na ONG Sociedade Humana Despertar em Sumaré – SP, onde trabalhou de 2002 a 2004 com jovens egressos da FEBEM/Fundação CASA.
Na UNICAMP, atuou, entre outros, nas montagens dos espetáculos “Os Sete Gatinhos” de Nelson Rodrigues, dirigido por Reinaldo Santiago; “O Juiz de Paz na Roça” de Martis Pena, dirigido por Rubens Brito e “A Conferência do Pássaros” de Jean-Claude Carreier, com direção de Francisco Medeiros, sendo este o espetáculo de formatura da graduação em Artes Cênicas.
Entre 1991 e 2003 trabalhou com a Cia “Se Liga” de Teatro da qual foi fundadora. Nesse período os principais trabalhos foram: “Os Rinocerontes” de Eugène Ionesco, “Vice e Versa – Quando Brincamos Como Ser” e “Réquiem para os Vivos” de Antonio Ginco, “A Rosa Tatuada” de Tennessee Willians e “Entre Quatro Paredes” de Jean Paul-Sartre.
Ainda com a Cia “Se Liga” de Teatro, atuou no espetáculo infantil “O Pequeno Senhor do Tempo”, texto do diretor Raphael Júdice, espetáculo premiado em vários festivais, incluindo o Mapa Cultural Paulista de 2002.
